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quarta-feira, 28 de agosto de 2013




sociesc_-_ist_775    O IST/SOCIESC na visão de ser um centro de excelência e referência em Educação e Tecnologia, promove anualmente o CINTEC – Congresso de Inovação Tecnológica, sendo que temos 04 áreas abordadas em congressos distintos: "PLÁSTICOS", "FUNDIÇÃO", "MECÂNICA E AUTOMAÇÃO" E "CONSTRUÇÃO CIVIL".
  O CINTEC se destaca pelos seus mecanismos diferenciados de transferência de tecnologia e inovação tecnológica, intensificando o relacionamento entre os profissionais da indústria e da academia, de forma a responder com velocidade e flexibilidade aos anseios da sociedade.
  Dentro deste contexto, a metodologia adotada é a formação de uma equipe constituída de empresas, universidades, ICT´s, entidades e formadores de opinião do segmento, definida como "Equipe de Temática do CINTEC", que por meio de reuniões, debatem, definem e estruturam todos os temas e sub-temas do congresso.
  Temos a convicção que esta é uma forma eficaz de aproximar os resultados dos desenvolvimentos à prática empresarial, indo assim ao encontro da Missão do CINTEC: “contribuir para o aperfeiçoamento e desenvolvimento das empresas e pessoas, por meio da transferência e difusão de tecnologia e conhecimento, principalmente pela propagação da inovação tecnológica”. Desde sua criação, em 1999, o CINTEC vem crescendo ano a ano. A qualidade dos cursos e palestras técnicas, assim como da organização do evento, tem sido destacada pelos congressistas, participantes e pelos veículos de comunicação. O CINTEC é realizado paralelamente a feiras segmentadas.
    O CINTEC construiu ao longo de 12 anos, uma história de sucesso, que pode ser dimensionada através dos números significativos que acumulam um total de 9100 congressistas, 650 palestrantes e 900 horas de conhecimento.

Juliana Ferigotti

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Globalização aumenta demanda por profissionais de Engenharia de Produção Mecânica

CRIS OLIVETTE - O Estado de S.Paulo
      O curso de engenharia de produção mecânica une os conhecimentos da engenharia mecânica com os de produção. "A atuação envolve tanto a produção, mais voltada ao controle e supervisão, quanto a área de desenvolvimento de peças e máquinas", diz o aluno do sétimo semestre da Universidade Paulista (Unip), Charles Albuquerque da Silva. Ele escolheu essa graduação por ela ter, de acordo com ele, grande campo de atuação e por seus profissionais serem muito procurados.
     A demanda é confirmada pelo coordenador do curso da Unip, Maurício Correa (foto abaixo). "Segundo dados da Federação Nacional dos Engenheiros, em 2015 o Brasil necessitará de 300 mil novos profissionais de todas as áreas. Hoje, são graduados 38 mil engenheiros por ano. Para suprir a necessidade seria preciso formar 60 mil engenheiros a cada ano. Logo, o mercado é absolutamente promissor", alega.
   Segundo o coordenador, esse profissional é capacitado a atuar em indústrias mecânicas, elétricas, eletrônicas, químicas, farmacêuticas e em empresas de prestação de serviços como bancos, seguradoras e hospitais. "O campo de trabalho é bom, tendo em vista que a globalização da economia implica em maior demanda por esse profissional, com a finalidade de reduzir custos e aumentar a produtividade, melhorando a qualidade e a competitividade dos produtos e serviços."
    Correa diz que a graduação procura formar profissionais com domínio do raciocínio lógico dedutivo da matemática e da física aplicada, associado aos conhecimentos de engenharia de produção mecânica em suas mais diversas áreas, como otimização dos processos de produção, racionalização de métodos, processos e sistemas.
    Tais habilidades estão sendo colocadas em prática por Silva, que há um ano faz estágio na área de engenharia de manutenção da Dormer Tools, fabricante de brocas de aço de alto desempenho para processos de usinagem. Silva conta que existe a possibilidade de efetivação e que o seu contrato de dois anos possibilita que ele tenha experiência em duas áreas. "Depois, a empresa define em qual delas me encaixo." Silva diz que muitas empresas têm treinado os estudantes de engenharia em suas áreas de interesse. Dessa forma, quando eles terminam a faculdade, já estão preparados para ser contratados. Para conquistar a vaga, o estudante realizou uma prova, fez redação em português e em inglês, e entrevistas com gestores da área de RH. "Foi uma seleção bem rigorosa, só havia uma vaga e concorri com alunos de várias universidades." Segundo o professor, o curso tem estágio obrigatório de 540 horas e é recomendado para quem tem capacidade de desenvolver e absorver novas tecnologias. "O profissional trabalha a maior parte do tempo em integração de sistemas que demandam a integração de diferentes equipes de trabalho." Correa afirma que, após a consolidação da carreira, os ganhos giram em torno de R$ 12 mil, para posições de engenharia. "Mas, se evoluir dentro das organizações, pode ocupar posições gerenciais em que os salário chegam a R$ 35 mil."
Juliana Ferigotti

Segundo semestre

Professores em reunião, iniciaram as atividades do segundo semestre do ano de 2013.



Juliana Ferigotti

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Novo Centro Universitário - UNISOCIESC

    Faculdades da SOCIESC em Joinville se transformam em Centro Universitário e expandem cursos e vagas para a cidade e região. O Ministro da Educação homologou em 8 de agosto de 2013 através da portaria n º 714 o credenciamento do Instituto Superior Tupy/Sociesc em Centro Universitário. A transformação em Centro Universitário permite maior autonomia na abertura de cursos e vagas, tanto na modalidade presencial quanto na Educação a Distância (EAD), além do avanço na criação de novos programas de pós-graduação.
   O sonho de transformar o Instituto Superior Tupy/Sociesc em Centro Universitário não é recente. Há treze anos, o Diretor Presidente da Sociesc, Sandro Murilo Santos, ao lado de sua equipe, dedica-se para esse objetivo, conquistado pelo reconhecimento do trabalho realizado na instituição. Produzir conhecimento de qualidade e ser reconhecido pela comunidade sempre foram grandes motivadores da Sociesc, que conseguiu autonomia para expandir cursos, aperfeiçoar o aprendizado e inovar, com esse credenciamento é criada a UNISOCIESC.
   “É uma grande conquista que pertence a todos os colaboradores, aos ex-diretores, ao conselho, aos alunos e a nossa comunidade. Baseado em uma trajetória de sucesso de 54 anos de dedicação, determinação e paixão iniciados pela ETT, em 13 anos transformamos o Instituto Superior Tupy/Sociesc em Centro Universitário. É o reconhecimento que torna referência a dedicação e o trabalho de todos que fazem parte da família Sociesc”, afirma Sandro Murilo Santos Diretor Presidente da Sociesc.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ABEPRO

     A ABEPRO é a instituição  representativa de docentes, discentes e profissionais de Engenharia de Produção. A associação atua há mais de 20 anos assumindo as funções: de  esclarecer o papel do Engenheiro de Produção na sociedade e em seu mercado de  atuação, ser interlocutor junto às instituições governamentais relacionadas à organização e avaliação de cursos (MEC e INEP) e de fomento        (CAPES, CNPq , FINEP e órgãos de apoio à pesquisa estaduais), assim como em organizações privadas, junto ao CREA , CONFEA, SBPC, ABENGE e outras  organizações não governamentais que tratam a pesquisa, o ensino e a  extensão da engenharia.


Fonte : http://www.abepro.org.br/

Juliana Ferigotti

Revista - Produção Online

    
     A Revista Produção Online é um periódico científico eletrônico brasileiro dirigido à comunidade científica da área de Engenharia de Produção e correlatas. A Revista Produção Online tem por missão disseminar e divulgar o conhecimento, ampliando e promovendo o debate acerca de assuntos de interesse da comunidade científica e da sociedade brasileira.


Juliana Ferigotti 

Qual curso devo fazer : Engenharia de Produção, Economia ou Relações Internacionais?

   No processo de escolha profissional é comum encontrar situações como as que você vivencia. Muitas pessoas, para conseguir tomar a decisão de qual curso escolher, utilizam a estratégia de “por na balança” os prós e os contras em relação a cada um deles. A questão é que, racionalmente, entre algumas profissões, a “balança” parece estar equilibrada, permanecendo a dúvida.
   O que permite ultrapassar esta indefinição é um ato de coragem, levando em consideração elementos emocionais e assumindo-se os riscos próprios à escolha. Para tal decisão, no entanto, é necessário que você avalie a qualidade de informação sobre as profissões que já detém.



     O que permite ultrapassar esta indefinição é um ato de coragem, levando em consideração elementos emocionais e assumindo-se os riscos próprios à escolha. Para tal decisão, no entanto, é necessário que você avalie a qualidade de informação sobre as profissões que já detém.


Juliana Ferigotti 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Aula de gestão da Qualidade

Na primeira aula de gestão da qualidade, o professor Celso Casttela  propôs aos alunos que, em todas as  aulas os estudantes apresentassem um Warmin- up (aquecimento) antes de inciar,  com o conteúdo.A  primeira aluna escolhida para desenvolver a " missão" foi Juliana Ferigotti. Esta aplicou a ginástica laboral para todos os alunos da sala, demonstrando a importância dos exercícios, e exaltando a saúde de todo indivíduo que pratica o movimento.
Os estudantes entraram no ritmo da ginástica !


Juliana Ferigotti