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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Programação Semana Acadêmica


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Semana Acadêmica


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

As 10 melhores técnicas de estudo de acordo com a ciência


UTILIDADE ALTA

De acordo com o resultado da pesquisa dos psicólogos Americanos, apenas duas técnicas de estudo têm alta eficácia: prática distribuída e teste prático.


Prática distribuída

Consiste em programar um cronograma de estudos ao longo do tempo. Este método apresentou o melhor resultado. Seu rendimento aumentará se, ao invés de estudar todo o conteúdo de uma prova de uma só vez, dividir a matéria para ser estudada em períodos menores durante o dia. Se você apenas estuda e pode organizar seu próprio horário em época de provas, terá mais sucesso se estudar, por exemplo, 2 horas de manhã, 2 a tarde e 2 a noite, ao invés de estudar a matéria inteira durante 6 horas seguidas. E, mesmo entre as duas horas, convém fazer um pequeno intervalo.

Se você trabalha, faz estágio ou tem outras atividades além da faculdade, poderá aplicar esta técnica nos finais de semanas. Se não for possível, lembre-se de fazer pequenos intervalos a cada hora de estudo, pois isso ajudará a manter seu rendimento.

É por esta razão que a prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia com intervalos de descanso. De acordo com as pesquisas, a distribuição do estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Se você precisa lembrar de algo durante 10 anos, por exemplo, pode dividir o tempo de aprendizado a cada ano. Mas, se a prova é daqui a uma semana, você precisará estudar uma vez ao dia!

É claro que, pelo menos teoricamente, deveríamos estudar para acumularmos conhecimentos para a vida profissional mas, na hora do desespero, nossa preocupação é só com a prova mesmo!!! Mas, lembre-se que, de acordo com a pesquisa, estudar de última hora não funciona!!! E isso sabemos na prática, não é?? Eu, pelo menos, quase nunca fiz uso da “Prática distribuída” durante minha vida acadêmica.

Teste prático

Os estudantes da área de exatas, sem dúvida alguma, podem confirmar a importância da resolução de exercícios!! Desde pequena escuto minha mãe dizer: “Só se aprende matemática resolvendo exercícios”. E, contra fato, não há argumento: a pesquisa científica comprovou que resolver questões de provas é até duas vezes mais eficiente que outras técnicas avaliadas.

Então, resolva muitos exercícios, realize muitos testes práticos relacionados ao conteúdo em estudo, pois é uma das melhores técnicas de aprendizagem. Os psicólogos responsáveis pela pesquisa apontam que a qualidade dessa técnica se deve aos vários formatos possíveis de aplicação: questões de múltipla escolha, testes do tipo “preencha a lacuna”, questões assertivas. Ao final de cada conteúdo, faça sempre os testes práticos e exercite aquilo que acabou de estudar.Quanto mais testes e exercícios resolver, melhor!!

UTILIDADE MÉDIA

Estudo intercalado, auto-explicação e interrogação elaborativa foram pontuados como técnicas de estudo de resultado médio pela pesquisa publicada pela revista Psychological Science in the Public Interest.

Estudo intercalado de diferentes conteúdos

Esta técnica demonstrou ter bons resultados, principalmente, no aprendizado das matérias de ciências exatas, como matemática, física e estatística. Bem, eu achei estranho pois, pessoalmente, consigo ficar horas estudando matérias com cálculo, mas me perco facilmente quando preciso estudar qualquer conteúdo teórico.

Também, como professora universitária, sempre foi mais fácil prender a atenção dos alunos durante as aulas de Matemática Aplicada à Construção de Edifícios se for comparar com as aulas de disciplinas mais teóricas como Materiais de Acabamentos. A sala ficava lotada durante as aulas de matérias exatas ou de AutoCAD (bem prático, por sinal) mas, para manter os alunos interessados durante 4 aulas seguidas de disciplinas teóricas, sempre tive que usar a criatividade e fazer uso de ferramentas áudio-visuais (e nem sempre foi suficiente!!).

Pra falar a verdade, eu mesma me peguei dormindo algumas vezes nas aulas teóricas quando fazia mestrado. Mas, se era uma matéria de cálculo como Orçamento de Obras, por exemplo, dai eu ficava até o último minuto.

A pesquisa comprovou que é mais efetivo estudar intercalando diferentes tipos de conteúdos de uma maneira mais aleatória que estudar tópicos de uma só vez. O principal benefício desta técnica é fazer com que a pessoa se mantenha mais tempo estudando.

Misturar diferentes matérias em uma mesma sessão de estudos é eficiente porque, toda vez que retomamos um conteúdo visto anteriormente, acessamos a memória de longo prazo, o que faz com que o cérebro relembre algo, ajudando a fixar o conteúdo que não foi visto nos últimos minutos.

Auto-explicação
Prova de que uma técnica de estudo, mesmo sendo avaliada com eficácia média por uma pesquisa científica, pode ter um ótimo resultado dependendo do perfil da pessoa.

De acordo com a pesquisa, a técnica só dá certo se o estudante entender o assunto e conseguir decodificar o que está aprendendo. Não adianta apenas “ler em voz alta” ou, ainda, “trocar uma palavra por outra”. Você realmente precisa compreender o que leu e explicar com as próprias palavras!

E o resultado só aparecerá se a técnica for aplicada durante o estudo. Se você deixar para mais tarde, descobrirá que já se esqueceu de uma quantidade maior de informações e sentirá dificuldades de auto-explicar o conteúdo estudado em outro momento.

Interrogação elaborativa ou Elaboração de perguntas

Sou menos fã ainda desta técnica que da anterior. Culpa de minha personalidade imediatista e impulsiva. Não consigo ficar “filosofando”, quero terminar logo o que comecei a estudar, partir para o próximo tema.

Falei em ‘filosofar’ porque a técnica de interrogação elaborativa pressupõe a criação de explicações que justifiquem a veracidade dos fatos apresentados pelo texto. Para aplicá-la, é necessário fazer perguntas do tipo “Por quê” ao invés de “O quê”? Exemplos: “Por que isso foi criado?” ou “Por que isso faz sentido?”.

Mas é evidente que isso não é nada simples. Você precisa conhecer o tema, no mínimo, para fazer perguntas que tenham sentido. Então, ao estudar um assunto e elaborar perguntas, acabamos por acrescentar conhecimentos que já possuíamos anteriormente. E, ao investigarmos as origens do conteúdo em estudo, assimilamos melhor o que foi lido, afirma a pesquisa.

Essa técnica exige um esforço maior do cérebro e é melhor aplicada por estudantes mais experientes.

UTILIDADE BAIXA

Os principais “magos dos concursos públicos” apostam em algumas técnicas avaliadas pela pesquisa dos americanos como de baixa eficácia: resumo, visualização, associação mneumônica, releitura e grifo.

Resumos

“Fazer uma resenha” ou “resumir” destacando os principais pontos do texto sempre foi um método, digamos, intuitivo de estudarmos. Porém, segundo a pesquisa, esta técnica tem utilidade apenas para as provas escritas. Para provas objetivas o resultado é pouco satisfatório.

Apesar disso, o resumo ainda é melhor quando comparado às técnicas de grifar e reler os textos. Se você já tem habilidade em produzir resumos, não se preocupe, a pesquisa afirma que pode ser uma estratégia efetiva para pessoas com a sua capacidade.

O principal problema desta técnica de estudo é que nem todos os estudantes conseguem extrair ideias essenciais de um texto. Na maioria das vezes, apenas reescreve tudo que leu usando palavras diferentes do texto original.

Visualização ou Associação de imagens com textos

Associar imagens com textos é uma das técnicas mais queridas e defendidas pelos concurseiros. Porém, só tem resultado satisfatório para memorização de frases, mas não funciona quando se trata de textos longos, aponta a pesquisa dos psicólogos americanos. Essa foi a conclusão a que chegaram após pedirem para alguns estudantes que imaginassem figuras durante a leitura de textos.

Além da transformação das imagens mentais em desenhos não ter demonstrado aumento no processo de aprendizagem, ainda trouxe o inconveniente de limitar os benefícios da imaginação.

Já me ajudou muito em provas, mas realmente só usei para frases com poucas palavras. Mas existem pessoas que passaram em concursos públicos cobiçadíssimos aplicando a técnica da visualização (ou memorização como preferem alguns). O resultado da pesquisa tampouco invalida o uso de mapas mentais para estudos, pois estes não se baseiam apenas em desenhos mas, também, na conexão de ideias e conceitos, como bem colocado pela matéria do site Mude.

De acordo com o artigo do Guia do Estudante, outro site que consultei para fazer este post, o método da visualização “pode ajudar a formar uma narrativa, de modo a organizar o assunto de uma maneira mais clara a partir das imagens. A associação de imagens foi classificada como de baixa utilidade porque os pesquisadores não conseguiram identificar com clareza em quais situações o método dá certo”.

Mnemônicos ou Associação mneumônica

Nunca tinha ouvido falar na palavra “mnemônicos”, mas já apliquei muito a técnica mesmo sem conhecer sua definição, que tem relação com a memória ou algo fácil de ser lembrado como, por exemplo, o uso de palavras-chave ou siglas.

Quem não se lembra da “Fórmula do Sorvete” (S= So + V.t) ou do macete para decorarmos a 2ª Lei de Newton, associando a fórmula (Fr = m.a) ao texto “Ferre-se Maria”??

Pois esta técnica de nome complicado foi considerada de baixa eficácia. Assim como a associação de imagens com textos, as siglas e palavras-chave foram reprovadas pela pesquisa para aplicação em textos longos. Então, a dica é utilizá-las apenas em casos específicos e, de preferência, um pouco antes da prova.

A pesquisa dos americanos comprovou, ainda, que os mnemônicos só são recomendados e eficazes quando as palavras-chave são importantes e quando o material de estudo incluir palavras-chave fáceis de memorizar.

Releitura

Esta técnica só demonstra resultado efetivo quando realizada seguidamente. Se você gosta desta prática de aprendizagem, então a dica é reler o texto várias vezes, uma após outra, sem um grande intervalo de tempo entre uma leitura e outra.

Geralmente, a releitura é menos eficaz quando comparada às outras técnicas de estudo. Porém, a pesquisa demonstrou que, em alguns casos, reler certos tipos de texto seguidas vezes pode apresentar um melhor resultado que resumos ou grifos, se praticados por igual intervalo de tempo.

O difícil é praticar esta técnica quando estamos “viajando”, “interessadíssimos” no texto. Várias vezes já me peguei voltando sempre ao mesmo parágrafo simplesmente porque o assunto do texto não me instigava. Como diz um post que circula pelo facebook há alguns meses: “quando temos que estudar, até uma mosca voando se torna mais interessante que a matéria da prova”.

Grifar textos

Nesta técnica surge o mesmo problema do resumo: a dificuldade do estudante em separar as partes realmente essenciais do texto. Confesso que eu tenho essa dificuldade, pois acho “quase tudo” importante. Um texto marcado por mim ficaria facilmente parecido com este ai da figura ao lado.

Muitos estudantes marcam grandes blocos do texto e, posteriormente, não conseguem distinguir claramente o que está destacado, pois o excesso prejudica a capacidade de lembrar o que foi grifado.

Além disso, a prática de grifar partes importantes da matéria estudada com caneta marca-texto foi considerada pouco efetiva pela pesquisa porque, ao fazer um grifo, seu cérebro não está organizando, criando ou conectando conhecimentos. Ou seja: quase não requer esforço!!

Fonte:engdofuturo.com.br/10_melhores_tecnicas_estudo_segundo_ciencia/


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Dia dos professores


Visita técnica

Acadêmicos visitando a Fundição TUPY.



Juliana Ferigotti

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Jogos primavera 2013

    Os estudantes do curso Engenharia de produção conquistaram terceiro lugar na modalidade de  futsal.O evento aconteceu em função dos   jogos da primavera 2013 da UNISOCIESC.
    O primeiro lugar foi conquistado pelos jogadores  de uniforme preto (estudantes do tecnólogo). O segundo lugar foi concedido aos jogadores de uniforme vermelho. Os jogadores de uniforme cinza conquistaram o terceiro lugar. No final da competição foi entregue a equipe vencedora um troféu.





Juliana Ferigotti

Os salários dos engenheiros brasileiros por setor


   O setor da engenharia denominado Construção Pesada consiste na execução de obras de grande porte, como estádios, aeroportos e outras que, em decorrência do acontecimento da Copa do Mundo e das Olimpíadas, estavam em alta no Brasil. Porém, com período final de construção de diversos estágios e uma paralisação de algumas obras para que aconteça o evento de 2014, o setor deu uma desacelerada, mas ainda é o que melhor paga os engenheiros brasileiros. É uma área que demanda grande qualificação e experiência, o que eleva sua remuneração. O salário gira em torno de R$ 11012,00.


   Do outro lado da balança está o Setor de Serviços, que consiste no acompanhamento de trabalho terceirizado, gerenciamento de serviços de engenharia, manutenção, especificação de equipamentos e suporte no setor de informática para atividades acadêmicas e administrativas. Com um salário médio de R$ 8082,00, esse já está ligado à uma parte mais simples da engenharia e é a que paga menos, pois não exige tanta qualificação e bagagem quanto o restante.

   Não muito à frente dos serviços, com salários de R$ 8272, R$8279 e R$8352, respectivamente, encontram-se os setores de Comércio/Varejo, Agronegócios e Indústria Geral. Esses são formados para administrar a produção em suas áreas e não requerem também grande especificação profissional. O mercado está também aquecido devido ao crescimento econômico, agropecuário e industrial brasileiros, porém não podem ser, ainda, equiparados às imensas construções e reformulações físicas das grandes cidades.

  Ajudando a Construção Pesada nesse processo de reformulação e preparação para o que está por vir, encontram-se os setores de Construção Leve, Indústria de Base e infraestrutura, que já remuneram seus profissionais um pouco melhor e também oferecem um número significativo de vagas de trabalho.

Confira os salários dos setores, que foram avaliados e apresentados após uma pesquisa feita pelo Hay Group


Fonte: engdofuturo.com.br/os-salarios-dos-engenheiros-brasileiros-por-setor/

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Visita técnica

    Os estudantes da oitava fase do curso de Engenharia de produção da UNISOCIESC visitaram a Tam Cargo para contextualizar as aulas da disciplina de Logística do curso. O professor da disciplina Fernando Rocha Junior acompanhou os estudantes.





Palova Santos 

domingo, 6 de outubro de 2013

Áreas Engenharia de produção





                                   Fonte: www.facebook.com/EngenhariadoFuturo


A Engenharia de Produção no Ranking Universitário Folha

O ranking de universidades 
 Mede a qualidade das 192 instituições, que foram avaliadas na pesquisa, inovação, internacionalização, ensino e mercado.

Ranking de cursos

   As 30 carreiras com mais matriculados foram avaliadas no ensino e no mercado. Na área de engenharia, foram avaliados os cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica.

Engenharia de Produção

   Considerando a avaliação de mercado, apenas uma faculdade privada ficou entre as 10 melhores: a FEI, de São Paulo. Já pela avaliação de ensino, o resultado se repete, ou seja, apenas uma faculdade particular figura entre as melhores: a PUC-RIO.

As 10 melhores pela avaliação de mercado

1º Universidade de São Paulo (USP) SP
1º Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Pe Sabóia de Medeiros (FEI) SP
3º Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) SP
3º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) SC
3º Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) PE
3º Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) RJ
3º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) RS
3º Universidade Federal do Ceará (UFC) CE
3º Universidade Federal da Bahia (UFBA) BA
3º Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia (CEUN-IMT) SP
Obs.: esta categoria considerou as 30 carreiras avaliadas.

As 10 melhores pela avaliação de ensino

1º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) SC
2º Universidade de São Paulo (USP) SP
3º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) RJ
4º Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) SP
5º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) RS
6º Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) RJ
7º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) MG
8º Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) PE
9º Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) RJ
10º Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) SP
Entenda como foi feito o ranking

O Ranking Universitário Folha tem 5 indicadores que somam 100 pontos. Veja o exemplo da USP – Universidade de São Paulo, que ficou em primeiro lugar no ranking de universidades.




                       Fonte: engdofuturo.com.br/ranking-universitario-engenharia-producao/

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Palestra

    Palestra apresentada na matéria de Projetos de fábrica com o tema, aproveitamento de água da chuva. A palestra foi ministrada, por Vanessa Bacca Couto.  




Juliana Ferigotti

Prêmio